Com infecção Preta Gil tem quadro de saúde atualizado pela equipe médica

Na manhã desta segunda-feira, 10, a cantora Preta Gil, de 49 anos, recebeu alta do Hospital Clínica São Vicente, na zona sul do Rio de Janeiro. A artista ficou internada por três dias devido a um quadro de infecção urinária causada por um cálculo renal, o que a levou a cancelar sua participação no São João da Thay, no Maranhão, e no Festival Salve o Sul, que ocorreu no último domingo, 9.

“Oi, gente, estou em casa, recebi alta, estou muito feliz de estar em casa, obviamente em casa tudo é melhor. Eu vou me instalar, vou, enfim, chegar direito e vou fazer um vídeo explicando tudo direitinho pra vocês, o que eu fiz no hospital e o que eu vou fazer nos próximos dias pra me cuidar”,disse ela nos stories.

Ainda se recuperando da infecção, a cantora também informou que Gominho irá apresentar o TVZ, no Multishow, nesta segunda-feira. “E hoje ele vai apresentar o TVZ no meu lugar”, contou Preta. “Pois é querida, eu vou estar fazendo essa honra, às 18h30. Mulher, já bota no Multishow, já desde agora, não está fazendo nada mesmo”, reagiu o amigo dela.

Equipe de Preta Gil atualiza estado de saúde

No último sábado, 8, a equipe de Preta Gil utilizou as redes sociais para informar sobre o estado de saúde da cantora após sua hospitalização. O comunicado afirmava: “Informamos que a artista Preta Gil está internada no Hospital Clínica São Vicente, no Rio de Janeiro, para tratamento de uma infecção urinária gerada por um cálculo renal”.

O câncer do intestino, também conhecido como câncer colorretal, é um tumor maligno que se desenvolve no intestino grosso, abrangendo tanto o cólon quanto o reto. É uma doença que pode ser prevenida em muitos casos, já que frequentemente se origina de pólipos, que são crescimentos anormais e benignos na parede interna do intestino. Quando os pólipos são detectados e removidos precocemente, é possível evitar que eles se transformem em câncer.

Alguns fatores que podem contribuir para o desenvolvimento do câncer colorretal incluem:

Alimentação rica em gorduras e pobre em fibras.
Tabagismo.
Consumo frequente de bebidas alcoólicas.
Idade acima de 50 anos.
Histórico pessoal ou familiar de pólipos colorretais.
Histórico de doenças inflamatórias crônicas do intestino, como doença de Crohn ou retocolite ulcerativa.
É importante notar que a presença desses fatores de risco não significa necessariamente que uma pessoa irá desenvolver câncer colorretal, mas eles podem aumentar as chances de ocorrência da doença.

Os principais sintomas do câncer colorretal incluem:

Mudanças no hábito intestinal, como diarréia ou prisão de ventre.
Presença de sangue nas fezes.
Vontade frequente de ir ao banheiro, muitas vezes com sensação de evacuação incompleta.
Dor ou desconforto abdominal, como gases ou cólicas.
Perda de peso inexplicada.
Cansaço, fraqueza e anemia.
É importante ressaltar que, nos estágios iniciais da doença, pode não haver sintomas perceptíveis. Por isso, é fundamental realizar exames preventivos, como colonoscopia e teste de sangue oculto nas fezes, para a detecção precoce do câncer colorretal. Quanto mais cedo a doença for diagnosticada e tratada, maiores são as chances de cura.

Para descobrir o câncer colorretal em seus estágios iniciais, são recomendados alguns métodos de rastreamento:

Exame de sangue oculto nas fezes: Este é um exame laboratorial relativamente simples que busca detectar a presença de sangue nas fezes, que pode ser um sinal precoce de câncer colorretal. Recomenda-se que pessoas acima de 50 anos realizem esse exame anualmente, ou de acordo com as orientações médicas.

Colonoscopia: Para pessoas com maior risco de desenvolver câncer colorretal, como aquelas com histórico pessoal ou familiar da doença, é recomendada a realização de colonoscopia. Este exame permite ao médico visualizar o interior do cólon e do reto em busca de pólipos ou sinais precoces de câncer. A frequência com que a colonoscopia deve ser realizada varia de acordo com o risco individual de cada pessoa, e deve ser determinada pelo médico.

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