Menina de 6 anos é encontrada sem vida e com sinais de violência ao lado da mãe ferida

Casos de violência doméstica frequentemente resultam em tragédias devastadoras, causando não apenas danos físicos, mas também traumas psicológicos profundos às vítimas e suas famílias.

Infelizmente, um recente episódio em Cariacica, Espírito Santo, exemplifica o quão grave essa questão pode ser. Na noite de terça, dia 18 de junho, a pequena Paloma Fernandes, de apenas 6 anos, foi brutalmente espancada até a morte dentro de sua própria casa.

Ao lado dela, sua mãe, Sônia Fernandes, de 46 anos, foi encontrada gravemente ferida. As autoridades apontam o pai como o principal suspeito, embora ele ainda não tenha sido localizado.

De acordo com informações da Polícia Civil, a tragédia ocorreu por volta das 17h, mas a Polícia Militar só foi acionada mais tarde, após uma denúncia. Ao chegarem ao local, os policiais encontraram Paloma já sem vida e sua mãe em estado crítico, com ferimentos graves na cabeça e hematomas no tórax.

Sônia foi rapidamente socorrida pelo Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) e levada ao Hospital Estadual de Urgência e Emergência, onde permanece em estado crítico, respirando com a ajuda de aparelhos. de acordo com informações, a Sônia sofreu golpes de facão.

O delegado Mário Souza, responsável pelo caso, revelou que a identificação de Paloma foi confirmada através de exames de arcada dentária. A Divisão Especializada de Homicídios e Proteção à Mulher (DHPM) está conduzindo a investigação, mas até o momento, nenhum suspeito foi detido.

Familiares e vizinhos estão em choque com a brutalidade do crime. Uma prima de Sônia, que preferiu não se identificar, afirmou que Sônia tem apenas 1% de chance de sobrevivência e está “basicamente vivendo por causa dos aparelhos”.

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Esse episódio lamentável ressalta a urgente necessidade de medidas mais eficazes de prevenção e proteção contra a violência doméstica. A comunidade local, agora em luto, clama por justiça e respostas das autoridades para que tragédias como essa não se repitam.

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